terça-feira, 29 de maio de 2012



O problema dessa coisa de "estar apaixonado" é que isso tira completamente toda a sua atenção. Você passa horas pensando na pessoa, se imaginando ao lado dela, querendo saber o que ela está fazendo, com quem está, se está ou não pensando em você, e se está, se é com a mesma intensidade em que você pensa nela. E isso na verdade é um grande problema (pelo menos pra mim). Não consigo prestar atenção em alguém que esteja conversando comigo, porque enquanto estou ali, olhando pra pessoa, sorrindo pra ela, estou pensando naquele alguém e... Como essas coisas acontecem? Por que nossa cabeça funciona de modo desconexo quando estamos apaixonados? Parece que nada faz sentido ao mesmo tempo em que tudo faz sentido! Uma música te lembra a pessoa, um filme te lembra a pessoa, até mesmo um comercial de margarina te faz lembrar dela. Tudo isso somado ao fato de que ficamos idiotas. Falamos coisas  tolas, fazemos coisas mais tolas ainda, coisas que normalmente não faríamos,  e que depois, quando tudo aquilo acaba, nos pegamos pensando, "Deus do céu, como sou idiota". Mas vai ver que amar é isso mesmo. Esse sentimento bobo e forte. Que nos deixa idiota, nos faz passar horas imaginando coisas que desejamos que fossem reais e - no meu caso - tentando expressar isso tudo de uma forma que faça sentido. 
Eu sei que fiquei alguns dias sem postar nada aqui, mas tive motivos pra isso: Preguiça.
Não prometo que vou postar coisas legais e interessantes com frequência, porque na maioria das vezes eu não tenho paciência nem pra abrir o editor de texto, quanto mais pra pensar em algo pra escrever. 
Ah, também queria agradecer por vocês estarem lendo meu blog (sério, tem mesmo gente lendo isso?), e em breve chegaremos a mil visitas. Coisa que eu não sei como foi acontecer. Porém, obrigada, sério mesmo. Vocês fazem com que eu me sinta famosa.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Quando você gosta de alguém, parece que nada faz sentido. Seus pensamentos estão voltados pra pessoa durante todas as horas em que você está acordado e também durante as horas em que dorme, quando os pensamentos se transformam em sonhos. 
E parece ser impossível controlar esses pensamentos. Antes de dormir, a mente trabalha a mil, criando milhões de cenários e situações que você deseja com todas as forças que se tornem realidade. 
O amor é assim. Ou pelo menos no começo. Quando ainda é paixão. Quando tudo é muito novo e muito velho ao menos tempo. Conhecido e desconhecido. Aquele desejo de falar com a pessoa o dia inteiro, de se irritar por não ter assunto com ela, morrer de ciúmes de todos os seus amigos, aquele aperto no coração quando ela te trata com indiferença ou parece não notar tudo o que você faz pra chamar a atenção dela. E o coração falta pouco sair pela boca quando ela te chama, quando te faz um elogio, quando te diz coisas bonitas e te faz sentir a pessoa mais especial do mundo.
É, e assim é o amor. Transformando as pessoas mais frias em bobos apaixonados, que não pensam duas vezes antes de dizer um "eu te amo", ou fazer uma outra loucura qualquer. 

O Desafio Musical dos 250 Dias

Eu não sei porque eu vou deixando acumular esses troços, mas enfim. Vamos lá.


5º Dia - Uma música com um de seus solos preferidos




Pfvr, eu sei falar esse solo vocalmente.



6º Dia - Uma música da sua banda preferida




Musers gonna Muse.


 

domingo, 13 de maio de 2012

O primeiro beijo de Carolex

Se tem uma coisa que eu sei fazer bem é beijar. Eu nasci com esse dom de beijar bem, e olha que não é pretensão da minha parte falar isso, porque todos os caras com quem eu fico sempre me dizem isso, por incrível que pareça.
Eu me lembro quando fui beijar pela primeira vez. Eu estava muito nervosa e não sabia o que fazer. Muito menos onde eu deveria colocar as mãos e a língua. Me lembro bem que o menino veio em minha direção, fechou os olhos e colou a boca na minha. Eu nunca achei que meu primeiro beijo seria uma coisa linda, como nos filmes e coisa assim, mas aquele foi um beijo muito estranho. Eu fiquei parada feito uma estatua, com as mãos juntas ao MEU corpo, beliscando o jeans da calça a cada segundo. E o menino, por sua vez, também não me tocou. Não colocou a mão na cintura, pescoço, nuca, cabelo, bunda, nada. Ficou lá paradão, só mexendo a boca e a língua. E que boca, por sinal... Ah, Diego, se te pego te arrebento... Enfim.
O beijo não foi ruim, muito pelo contrário. Foi um dos melhores beijos que eu já ~dei~ até agora. E o mais engraçado, é que todas as minhas amigas que já tinham beijado, me diziam que na hora elas não sabiam o que fazer, que babavam demais, ou mordiam o cara, não moviam os lábios da forma certa e por ai vai. Mas comigo foi diferente. Eu sabia exatamente o que fazer. Isso pode ser a coisa mais clichê e ridícula que vou colocar nesse post, mas parecia que eu tinha sido feita pra beijar aquele menino. Que por sinal eu tinha conhecido naquele mesmo dia.
Quando terminamos o primeiro beijo, o menino ajeitou meus cabelos, olhou-me nos olhos e perguntou “e ai?”. VÉI, NA BOA. E ai? O que se deve responder pra um “e ai?”? Eu dei um sorrisinho torto e perguntei se ele tinha gostado, e ele disse que sim, e que tinha curtido muito. AH, BOM. Pelo menos isso. Depois de mais uns três segundos de um silêncio constrangedor, ele perguntou se podia me beijar outra vez, e antes que eu pudesse responder, a língua dele já estava na minha garganta.
É claro que nem todos os beijos que eu já dei foram ótimo como esse. Teve o lindíssimo Marcus, que tinha piercing na língua e me afogou em baba. Teve “o enfermeira” (sim, o enfermeira, era um maluco vestido de enfermeira), que era lindo e loiro, mas não me beijou, devorou minha boca com quinhentas mordidas. E olha que a lista é longa. Acho que já tive mais experiências ruins de beijo do que boas.
Ah, e sem contar todos os caras que já beijei em barzinhos, que tem gosto de cerveja na boca. É horrível. Parece que a língua se torna uma espécie de esponja, que absorve toda a cerveja e depois começa a expeli-la na hora do beijo.
Por isso que eu digo, cerveja na língua que vai na garganta dos outros é refresco.

O Desafio Musical De 250 Dias

3º Dia - Uma música que te faça dançar







4º Dia - Uma música que você saiba a letra toda










Acho que essa todos os musers sabem cantar, porque não é possível. Mas tem uma história muito engraçada de que quando eu ouvi essa música pela primeira vez, eu jurava que o Bellamy cantava "give meeeeee all the bliss..." 

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O Desafio Musical dos 250 Dias

Tá, eu sei que isso é coisa do Facebook, mas eu acho chato demais ficar lotando a timeline dos outros com vídeos e afins por causa desse desafio. Por isso, estou aqui, no meu blog, onde posto a merda que eu quiser, pra poder completar esse desafio. Se alguém vai ver? Não sei. Espero que sim, porque já basta falar sozinha fora da internet, pelo menos aqui alguém tem que me ouvir (ler).
 Enfim, vamos lá.






1º Dia - Uma música que te lembre a sua infância




Não sei quanto a vocês, mas eu cresci ouvindo Mamonas. Sim, é verdade. Uma das poucas coisas que eu me lembro, é de um disco dos Mamonas que a minha mãe tinha e sempre colocava pra eu ouvir. Disco mesmo. Enfim, lembro de ouvir o disco até meus seis anos, quando tive que mudar de cidade e o perdi no meio da mudança.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Será que é amor?

Hoje fiquei pensei sobre toda essa coisa de estar apaixonado, ou de achar que está apaixonado. Por exemplo, o que te leva a gostar de alguém? Quais são os fatores mais importantes numa amizade - ou num relacionamento qualquer - que te fazer cair de quatro por alguém? 
Será que pensar o dia inteiro em alguém é sinal de amor? E quando você faz algo já pensando em contar pra pessoa, imaginando qual seria a reação dela, querendo que ela ria de suas piadas, de suas brincadeiras. Pelo menos comigo é assim.
Eu nunca consegui me relacionar muito bem com o amor, e nunca soube expressar meus sentimentos de uma forma clara. Estar em um relacionamento sempre é complicado pra mim. Nunca sei o que fazer, o que falar. Tenho medo de magoar as pessoas com minhas ações tolas e de deixá-la com raiva por conta de todas as "brincadeirinhas" que gosto de fazer. 
É claro que estar num relacionamento nunca é fácil. Se fosse fácil se chamaria vadia e não relacionamento. Mas um namoro (ou qualquer coisa do tipo) não se resume em agradar o parceiro ao extremo. Como mudar seu comportamento, jeito de se vestir ou falar, só porque isso não é do agrado da outra pessoa. Minha vó sempre dizia que pra todo pé tem um chinelo. Que frase mais ridícula, eu sei, mas não é a verdade? 
Depois de tomar muito tapa na cara da vida, deixei de mudar por causa das pessoas. Passei a me preocupar mais comigo do que com os outros. Eu não me importava se o cara não curtia as coisas que eu postava no twitter, ou se ficava com raiva porque eu tinha muitos amigos homens. Se tá comigo, tem que gostar de mim com todos esses setenta e três mil defeitos que tenho. 
Logo, chego a conclusão de que vai demorar MUITO tempo até que eu ache alguém que realmente goste das mesmas coisas que eu goste, que não se importe com meu jeito V1D4 L0K4 de ser, e que não se importe de dividir uma pizza tamanho família comigo.